quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Dead Island pelos olhos do Gengar

Dead Island é um jogo  de zumbis que se passa na ilha paradisíaca de Banoi, que de repente, é infestada por zumbis. O jogo é em primeira pessoa e com um um toque de RPG, e também mé muito envolvente pelos mistérios e curiosidades.


História

A história se passa na ilha de Banoi, um resort tropical luxuoso, só que inesperadamente e aparecem zumbis para tocar o terror na ilha, e da noite para o dia eles se multiplicam infectando a ilha toda. No começo você pode escolher entre quatro personagens para jogar, cada um com sua personalidade e sua habilidade. São eles:


- Logan
É um ex-jogador de futebol americano que é acostumado com todo aquele luxo que sua vida lhe proporciona, um dia, quando estava em uma corrida de rua, não só atropelou e matou uma jovem como fraturou o joelho, pondo um fim à sua carreira esportista. Depois de tudo ele resolve tirar umas férias em Banoi. Sua habilidade, conforme seu estilo de vida, são as armas de arremesso, como algumas facas, granadas, molotovs.








-Sam B.
Um rapper mal sucedido, com apenas uma música de sucesso. Ele foi convidado para se apresentar em uma festa de luxo da ilha, aceitou sem pensar pois usaria a oportunidade para "limpar" seu nome dos escândalos com álcool e drogas. Sua habilidade, ninguém sabe porque, são as armas pesadas, como martelos, machados, etc.





- Purna
Uma ex-policial australiana, que acabou sua carreia após fazer justiça com as próprias mãos e executar um pedófilo que não iria ser condenado por ser rico e ter influência. Depois disso, resolve trabalhar como segurança no hotel do resort da ilha. Sua especialidade são as armas de fogo, devido a sua vida como policial.






-Xian Mei
É uma recepcionista chinesa que veio para Banoi com o sonho de conhecer o mundo, e sendo recepcionista ela conhece pessoas e culturas de todo o tipo de lugar. Não se sabe ao certo o porque, já que não menciona se ela treinava ou não, mas supostamente Xian Mei é praticante de artes marcias, porque além de ter um chute muito rápido e poderoso, sua habilidade são as armas cortantes, como espadas, e facas.





Na história os personagens formam um time e buscar um modo de espapar da ilha, e acabam descobrindo os mistérios por trás da infecção.


Gráficos
Tirando uma folga.
Surpreendente é a palavra para descrever os gráficos em Dead Island. Dá emoção quando você para e vê a imensa paisagem tropical da ilha, o resto do jogo também é muito bom, os danos são inimigos são realistas, com direito a um efeito em câmera lenta quando você quebra (usando armas pesada) ou corta (usando armas de corte) membros dos inimigos. Os efeitos de carnificina que você encontra durante o jogo são bem realistas oque assusta um pouco, as vezes.


Controles

Quem jogou Skyrim em primeira pessoa como guerreiro não vai ter dificuldades, para se adaptar com o estilo de batalha do jogo que no começo é um pouco complicado. Nada que algumas poucas horas de jogo resolvam.


Opcionais

As sidequests do jogo são bem legais e variadas. As armas contam com um ponto positivo e um ponto negativo, o ponto negativo é que, tirando as armas de fogo, todas as armas sofrem desgaste, que reduz seu dano e algumas vezes provoca sua quebra, já o ponto positivo é que todas as armas contam com com modificações muito legais que servem para dar mais dano, efeitos negativos e aumento na taxa de ataques críticos. Devido ao fato de você ter vários personagens para escolher e cada um com sua árvore de habilidades, faz o jogador escolher o que gostaria de evoluir em seu personagem, um toque há mais de RPG.


Conclusão

~Gengar
Eu achei o jogo muito legal, zerei tudo com mais ou menos 30~35 horas de jogo, dá pra bastante coisa, cara.. Achei que vale a pena de ser jogado, causa uma certa emoção no final, você fica envolvido na história e talz.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

A Lenda de Zelda e a Máscara de Marajó

Eu sou o Yoshi e esse é o jogo que eu to ogando.
Uns dois anos depois do grande lançamento de Zelda Ocarina of Time, é lançado Zelda Majora's Mask (ano de 2000).

Ocarina of Time, que pisou em cabeças com sua nova jogabilidade em 3d, levou a tradicional série que predominantemente era jogada em overworld (visto de cima, estilo Pokémon) ao nível da geração do Nintendo 64, que era um publico que além de quererem jogos bons, aclamavam por jogos que os impressionassem visualmente com gráficos tridimensionais.
 A tarefa era difícil mas eles conseguira, fizeram uma mudança dessa magnitude sem estragar o jogo.

Com os padrões estabelecidos, e a mais do que boa recepção destes pelo publico, a continuação direta de OoT não mecheu muito em time que tá ganhando nos quesitos gráfico e controle.
Quando alguem que passou um tempo jogando OoT e pega MM vê que os controles são muito iguais, e que a interface é muito parecida se não contarmos com uns retoques básicos nos ícones.

Graficamente tem mudanças, melhorias leves, que foram adicionada só pra não dizer que o visual do jogo ficou parado no tempo.
Pra aguentar essas melhorias gráficas e algumas outras funções incrementadas no jogo, ele REQUER o expansion pack no console Nintendo 64 pra rodar. Caso contrário o jogo não começa.

Por quê eu to falando mais de OoT do que de Majora's Mask?

Porque eu já joguei muito Ocarina of Time, desde a infância.
Eu joguei Majora's Mask quando criança também, peguei emprestado com amiguinho (salve, Boechat!), e tal, mas não tanto quanto OoT, que eu tinha.
Mas tem uma coisa: quando eu era criança eu não aproveitei nem 75% do que é tanto um quanto outro jogo.
Mesmo OoT significando o tanto que já significava pra mim, depois que peguei pra jogar com seriedade, com 18 anos, percebi que aquilo que eu conhecia num era nem metade do que o jogo tinha a oferecer.
Depois de perceber o quanto de conteúdo bom de tLoZOoT não tinha aproveitado quando era pequeno, decidi continuar jogando da mesma maneira o tLoZMM, e comparado a como me surpreendi com a quantidade desse conteúdo no jogo anterior, me surpreendi ainda mais nesse.

É um jogo mais focado ainda na historia do jogo, isto é, é um jogo que requer muito mais maturidade. Entender o que cada personagem tem a dizer e relacionar os fatos é muito mais necessário, pois é aí que está a parte boa do jogo, e além disso é um jogo muito mais aterrorizante que o primeiro.
Não que ele tenha se tornado um thriller, mas o jogo tem uma atmosfera tensa que dá uma caracterizada muito forte no título, e essa tensão não é tão bem interpretada se não prestar atenção na historia do jogo.

Pra explicar como é essa atmosfera tensa e as outras coisas interessantes eu tenho que entrar em mais detalhes do próprio jogo.

Pra começar, o que mais me saltou aos olhos foi a nova proporção das dungeons (área, numero de salas, objetos e personagens em cada... Antes as dungeons eram lugares "profundos", que eram extensas e voce tinha que percorrer um longo caminho cheio de armadilhas pra chegar no lugar onde devia estar. Agora, em MM as dungeons tem um posicionamento mais natural em questão de distancias e locomoção, o que não quer dizer que seja pouco desafiador. Dentro dela tem sempre uma parte mais parecida com as dungeons antigas (cheio de armadilha, se n conseguir volta pro começo), geralmente para encontrar o Boss.

o numero de dungeons me assustou no começo. são 4 dungeons, localizadas em leste, sul, oeste e norte, além de uma cidade grande que fica localizada no centro desse mapa, e todos os 5 pontos se conectam atraves de um campo de movimentação livre em formato de anel (muito menos extenso e exaustivo do que o de OoT). São poucas dungeons, mas não é pouca coisa, por mais que pareça ao primeiro olhar... o que me leva a falar de outra caracteristica importante.

Mascaras tambem existem no Ocarina of Time, mas agora elas são itens muito mais recorrentes, e alem disso, 3 delas mudam o corpo do personagem principal. o menino mudo completamente de aparencia e de habilidades quando veste uma das 3, fazendo com que ele seja reconhecido como outra pessoa. Sendo assim, é possivel dialogar com o mesmo personagem para receber respostas diferentes, caso ele não queira dar tal informação para uma raça especifica (cada mascara é de uma das raças do jogo), ou caso voce precise aparentar ser adulto para entrar em um lugar.

Outra coisa que percebi só quando comecei a jogar direito foi a nova mecanica de viagem no tempo.
Em Ocarina of Time alternavamos entre duas épocas, podiamos escolher em qual das duas jogar, mas tinhamos que usar a época certa para prosseguir, pois cada uma das épocas tinha suas limitações: em uma voce é pequeno demais, e em outra 7 anos depois o antagonista já está poderoso demais.
Em Majora's Mask só podemos jogar por 3 dias e 3 noites (tempo corrido virtual, não em tempo real) até que chegue o momento em que a cidade toda é destruída pela queda da Lua.
É obvio que não dá pra zerar o jogo nessas 72 horas virtuais, o que acontece no final do terceiro dia antes da Lua cair é que você aprende a voltar para o inicio do 1º dia, e desde então voce pode volta quando quiser, mas isso faz com que todas as pessoas com quem voce já interagiu, tambem voltem para o passado, esquecendo de tudo. Tem que fazer quase tudo de novo, até mesmo as moedas que voce tinha não continuam com você.

Isso é tão genial que faz com que você possa interagir com a mesma situação sendo pessoas diferentes para ganhar resultados diferentes, o que faz com que o jogo seja bem maior do que parece.
Ter que perder certa parte do processo, e ter que refazer certas ações inumeras fezes pode parecer desanimador, mas o jogo é extremamente interessante (até pra min, que odeio que mecham nos meus saves).

Agora acho q o que falta falar é sobre o enredo.

Mas esse post já tá maior doq um Philips CD-i.

Então procurem a historia resumida do jogo no Google.

Tchau.
-Yoshi



quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Análise Chrono Trigger

     Começei a jogar ontem o tão famoso Chorno Trigger em um remake maneiríssimo para nintendo DS. A primeira vez que ouvi falar de Chrono foi por um amigo meu na época de escola. Ele falava tão bem que parecia que gostava mais de jogar do que de viver, sempre me recomendando.
     Pelas primeiras impressões que tive, parece ser realmente bom, exatamente como ouvi falar. Com ilustrações do mesmo criador de Dragon Ball e uma trilha sonora impressionante e uma história que realmente te prende desde o início do jogo. Particularmente não gostei muito do sistema de batalhas, porque pelo que entendi de início ele não é basiado totalmente em turnos, me parace que quando o personagem ataca ele tem um certo delay para atacar novamente, é algo que você não se acustuma de primeira, nada que mais algumas horas de jogo não resolvam. O mais legal do jogo é que eu vi que ele tem vários finais alternativos, o que te dá aquele sentimento de querer jogar de novo, para poder 'zerar' de outra forma.
     O pouco que joguei foi suficiente para ver que o jogo é realmente muito bom, principalmente por ser muito fácil de encontrar uma tradução para o português, tanto para DS quanto para SNES. Realmente é um jogo que vale muito a pena!

- Gengar